quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Visão
A falta de entendimento entre o ar que respiramos e a visão que
temos de mundo, sobre o que pensamos da realidade da vida e de nós mesmos, é
algo causador de estranhamento e que às vezes nos inquietam. Ousamos e arriscamos, pois a visão do foco estabelecido, ao desconfigurar-se
do seu Layout idealizador, impede a sutileza do abraço e carece da magia amor,
para que o perfume das rosas não se perca pelos efeitos das casualidades e o
êxito da caminhada terá seu objetivo alcançado. Desse modo, o destino principal
é o querer diante das nossas necessidades. Faz jus o alinhamento das nossas
pretensões, para evitarmos que a dor aconteça, ao aceitarmos um universo sem poesia,
flores sem perfumes e que o afluente do amor se esgote por falta de imaginação e
se desconecte de suas vertentes entre o falar e o agir. Para tanto, precisamos
conhecer quem somos e entender as razões pelas quais vivemos e para que vivamos,
sobretudo, sem as pretensões deliberadamente egoístas ao professar nossa fé e sermos
mais felizes procurando entender que o amor tem a capacidade de escutar e esclarecer
o que não conseguimos ouvir e entender da vida na sua despretensiosa razão de
viver. Terezinha
Guimarães
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