quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
terça-feira, 4 de outubro de 2016
Visão
A falta de
entendimento entre o ar que respiramos e a visão que temos de mundo, sobre o
que pensamos da realidade da vida e de nós mesmos, é algo causador de
estranhamento e que às vezes nos inquietam. Ousamos e arriscamos, pois a visão do foco estabelecido, ao
desconfigurar-se do seu Layout idealizador, impede a sutileza do abraço e
carece da magia amor, para que o perfume das rosas não se perca pelos efeitos
das casualidades e o êxito da caminhada alcançará o objetivo desejado. Desse
modo, ressalta-se o querer das nossas necessidades. Faz jus o alinhamento das
nossas pretensões, para evitarmos que a dor aconteça, ao aceitarmos um universo
sem poesia, flores sem perfumes e que o afluente do amor se esgote por falta de
imaginação e se desconecte de suas vertentes entre o falar e o agir.
Para tanto, precisamos conhecer quem somos e entender as razões pelas
quais vivemos e para que vivamos, sobretudo, sem as pretensões deliberadamente
egoístas ao professar nossa fé e sermos mais felizes, procurando entender que o
amor tem a capacidade de escutar e esclarecer o que não conseguimos ouvir e
entender da vida na sua despretensiosa razão de viver.
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Visão
A falta de entendimento entre o ar que respiramos e a visão que
temos de mundo, sobre o que pensamos da realidade da vida e de nós mesmos, é
algo causador de estranhamento e que às vezes nos inquietam. Ousamos e arriscamos, pois a visão do foco estabelecido, ao desconfigurar-se
do seu Layout idealizador, impede a sutileza do abraço e carece da magia amor,
para que o perfume das rosas não se perca pelos efeitos das casualidades e o
êxito da caminhada terá seu objetivo alcançado. Desse modo, o destino principal
é o querer diante das nossas necessidades. Faz jus o alinhamento das nossas
pretensões, para evitarmos que a dor aconteça, ao aceitarmos um universo sem poesia,
flores sem perfumes e que o afluente do amor se esgote por falta de imaginação e
se desconecte de suas vertentes entre o falar e o agir. Para tanto, precisamos
conhecer quem somos e entender as razões pelas quais vivemos e para que vivamos,
sobretudo, sem as pretensões deliberadamente egoístas ao professar nossa fé e sermos
mais felizes procurando entender que o amor tem a capacidade de escutar e esclarecer
o que não conseguimos ouvir e entender da vida na sua despretensiosa razão de
viver. Terezinha
Guimarães
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
"Se você olhar para fora, você não perceberá. Simplesmente feche os olhos e sempre olhe para dentro. A origem de toda a infelicidade, da raiva e da angústia, está oculta dentro de você, é o seu ego. E se você encontrar a origem, será fácil ir além dela. Se você puder ver que é o seu próprio ego que lhe causa problemas, você vai preferir abandoná-lo , porque ninguém é capaz de carregar a origem da infelicidade, uma vez que a tenha entendido. (mestre Osho).
BIOGRAFIA
Terezinha Guimarães (1962), nasceu em
Maravilha, interior de Barra da Corda. MA. Reside há mais trinta e dois anos em
Parauapebas - PA. Pedagogia, Psicanalista Clínica, “Doutora Honoris Causa”, pela
Sociedade Brasileira de Psicanalise do Maranhão (SBPM), com especialização em
Saúde Ciências Sócia Ambiental e Saúde Pública. Com histórico dedicado ao
serviço público desde 1984, foi Secretaria Adjunta da Secretaria Municipal de
Saúde, Coordenadora da Política Nacional de Humanização – Humaniza SUS,em Parauapebas
/PA, foi voluntária na Pastoral da Saúde durante sete anos e continua em missão
junto as Famílias, desenvolvendo trabalhos de Evangelização e Educação em Saúde.
É membro da Academia de Letras do Sul e Sudeste Paraense, tendo como patrono
Paulo Freire e vice-presidente da APL Academia Parauapebense de letras. Em 2014
recebeu o prêmio de Excelência Literária pela Rede de Escritores Brasileiros (REBRA).
Homenageada na Pan-amazônica Parauapebas. Premiada em 2012 e 2013, com menções honrosas
nos Concursos Literários promovidos A.C.I.M.A
– Associação Cultural Internacional
Mandala em Milão na Itália. Em 2009 ganhou o troféu gente que faz a diferença - Jornal Boca no Trombone.
Recebeu em 2006 um certificado como Cidadã Cultura de Parauapebas pela
Secretaria de Educação. Em 2003, lançou seu primeiro livro: A Busca pela Afetividade. Em 2005, deu
continuidade as suas criações literárias, lançou os livros: Análise de Vida (2007),Valores Conjugais (2009),Sol e Lua Amor Incondicional (romance), o
livro infantil Rei Artur(2010), Motivação (2012), Dra. Jane Redescobrindo o Amor (romance)
Casamento na Floresta, A Fazenda
(2014) (literatura Infantil) e Mulheres (2014). Terezinha participou em sete Antologias:
três publicadas em París na Franca, duas em São Paulo, uma em Milão na Itália e
outra em Marabá pela Academia de Letras. Casada, mãe de três filhos, ela
vai desenvolvendo produções literárias com ênfase: no amor, a razão, o ter e o
ser, numa caminhada que se fortalece e concretiza com a presença Deus.
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